Dinâmicas
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 20 minutos.
Objetivo: estimular os participantes a pensar, evitar críticas e avaliações até o momento oportuno.Material necessário: papel e caneta para todos.
Descrição: em caso de muitas pessoas, divide-se em grupos menores, com cerca de seis pessoas cada. Em seguida, o coordenador deverá propor um problema para cada grupo, para que encontrem soluções para isso. Como problema, um exemplo seria o caso de uma pessoa que passou por um naufrágio e está numa ilha sozinha. Todos os integrantes do grupo deverão apontar uma sugestão para o problema, sem que ninguém critique as outras soluções. Ao final, realizar um plenário onde as sugestões serão expostas e avaliadas, assim como a dinâmica.
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Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 15 minutos.
Objetivo: analisar o resultado do trabalho do grupo com as pessoas de fora do grupo.
Material necessário: três vasos de flores, um com espinhos, um com pedras e outro com flores, e sementes para todos.
Descrição: Leitura bíblica: Mt 13,1-23. Analisar o que temos feito com a semente que recebemos. Se guardamos ela conosco ou se tentamos colocá-la em outras pessoas. Para o segundo caso, em que tipos de pessoas estamos colocando-a? Nas pessoas que precisam dela ou nas que já a conhecem?
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O beijo
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 10 minutos.
Objetivo: descontrair o grupo.
Material necessário: nenhum.
Descrição: o coordenador pede para que cada um diga para a pessoa a sua direita qual a parte do corpo que mais admira ou acha bonita nela. Após todos fazerem isso, o coordenador propõe que cada um beije essa pessoa na parte que apontou.
Obs.: Essa dinâmica exige um certo grau de amadurecimento por parte dos participantes.
Casa, morador e terremoto
Participantes: um número múltiplo de 3 + 1 (10, 13, 16, 19, 22, 25, 28, 31, etc).
Tempo estimado: 20 minutos.
Objetivo: descontrair.
Material necessário: nenhum.
Descrição: formam-se trios, sobrando-se uma pessoa. Em cada trio duas pessoas darão as mãos de frente, e a outra ficará entre elas, formando uma ‘cada’ com um ‘morador’. O coordenador explica que alguns dos comandos abaixo serão dados por ele de maneira aleatória:
– Morador: todos os moradores deverão sair e procurar outra ‘casa’ para si.
- Casa: todos que estão formando casas deverão formar outras casas em outros moradores (os moradores não se movem), não podendo a nova casa formada ser com os mesmos antigos.
– Terremoto: tanto os moradores quanto as casas deverão procurar formar novos trios.
Vale ressaltar que a pessoa que inicialmente estava sobrando deve tentar ocupar um lugar assim como as outras. Dessa forma, no final de cada rodada uma nova pessoa sobrará.
Descobrindo cartões
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 15 minutos.
Objetivo: exercitar a comunicação entre os membros.
Material necessário: cartões com pedidos e fita adesiva.
Descrição: os integrantes devem ser dispostos em pé e em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve fixar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas.
Discussão: o que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
– Em quem votou para presidente?
– Como se faz arroz?
– Sugira um nome para meu bebê?
– Sugira um filme para eu ver?
– Briguei com a sogra, o que fazer?
– Cante uma música para mim?
– Gosto quando me aplaudem.
– Sou muito carente. Me dê um apoio.
– Tenho piolhos. Me ajude!
– Estou com fome. Me console!
– Dance comigo.
– Estou com falta de ar. Me leve à janela.
– Me descreva um jacaré.
– Me ensine a pular.
– Tem uma barata em minhas costas!
– Dobre a minha manga.
– Leia a minha sorte.
– Quanto eu peso?
– Estou dormindo, me acorde!
– Me cumprimente.
– Meu sapato está apertado. Me ajude.
– Quantos você acha que eu tenho?
– Quero um telefone. Que faço?
– Me elogie.
– O que faz o síndico de um prédio?
– Sou sósia de quem?
– Como conquistar um homem?
– Veja se estou com febre.
– Chore no meu ombro.
– Estou de aniversário, quero meu presente.
– Sorria para mim.
– Me faça uma careta?
A troca de segredos
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 20 minutos.
Objetivo: ressaltar o espírito de família no grupo; solucionar problemas pessoais.
Material necessário: papel e caneta para todos.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e caneta para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e escrever uma possível solução para o mesmo. Depois de certo tempo, volta-se os papéis para o centro e cada um procura, rapidamente o seu.
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A construção do boneco
Participantes: ideal 6 pessoas, mas pode ser adaptada para mais.
Tempo estimado: 10 minutos.
Objetivo: mostrar a importância da comunicação entre as pessoas.
Material necessário: folhas de papel e canetas.
Descrição: deve-se montar um boneco. Cada pessoa (ou grupo, no caso de muitas pessoas), ficará responsável por fazer uma parte desse boneco. Deverão desenhar uma certa parte do corpo, que será diferente de equipe para equipe. Se preferir, poderá não se dizer que parte deve ser feita, assim teremos várias partes repetidas. Ao final, montar o boneco e analisá-lo:
– o resultado foi bom?
– se estivéssemos vendo as partes que os outros faziam, o resultado poderia ser melhor?
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A casa
Participantes: todos.
Tempo estimado: de 10 a 20 minutos.
Objetivo: ajudar na conscientização do papel de cada um no grupo.
Material necessário: uma cartolina e pincéis para desenhar.
Descrição: coloca-se a cartolina no centro do grupo e apresenta-se o objetivo: desenhar uma casa. Cada um deve fazer uma parte dessa casa, de modo a representar uma função no grupo. Ao final, avaliar o resultado, buscando ressaltar as diferentes funções e suas importâncias. Mostrar a importância de vários elementos e de cada um ocupar um espaço.
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Quem sou eu?
Objetivo: Conhecimento Pessoal
Material: papel e caneta
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação:
- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139
Espelho
Objetivo: Partilha dos sentimentos.
Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.
Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.
Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.
(Deixar tempo para interiorização).
Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.
Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.
Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131
Tempo estimado: 10 minutos.
Objetivo: descontrair o grupo.
Material necessário: nenhum.
Descrição: o coordenador pede para que cada um diga para a pessoa a sua direita qual a parte do corpo que mais admira ou acha bonita nela. Após todos fazerem isso, o coordenador propõe que cada um beije essa pessoa na parte que apontou.
Obs.: Essa dinâmica exige um certo grau de amadurecimento por parte dos participantes.
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Casa, morador e terremoto
Participantes: um número múltiplo de 3 + 1 (10, 13, 16, 19, 22, 25, 28, 31, etc).
Tempo estimado: 20 minutos.
Objetivo: descontrair.
Material necessário: nenhum.
Descrição: formam-se trios, sobrando-se uma pessoa. Em cada trio duas pessoas darão as mãos de frente, e a outra ficará entre elas, formando uma ‘cada’ com um ‘morador’. O coordenador explica que alguns dos comandos abaixo serão dados por ele de maneira aleatória:
– Morador: todos os moradores deverão sair e procurar outra ‘casa’ para si.
- Casa: todos que estão formando casas deverão formar outras casas em outros moradores (os moradores não se movem), não podendo a nova casa formada ser com os mesmos antigos.
– Terremoto: tanto os moradores quanto as casas deverão procurar formar novos trios.
Vale ressaltar que a pessoa que inicialmente estava sobrando deve tentar ocupar um lugar assim como as outras. Dessa forma, no final de cada rodada uma nova pessoa sobrará.
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Descobrindo cartões
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 15 minutos.
Objetivo: exercitar a comunicação entre os membros.
Material necessário: cartões com pedidos e fita adesiva.
Descrição: os integrantes devem ser dispostos em pé e em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve fixar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas.
Discussão: o que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
Sugestões de bilhetes:
– Em quem votou para presidente?
– Como se faz arroz?
– Sugira um nome para meu bebê?
– Sugira um filme para eu ver?
– Briguei com a sogra, o que fazer?
– Cante uma música para mim?
– Gosto quando me aplaudem.
– Sou muito carente. Me dê um apoio.
– Tenho piolhos. Me ajude!
– Estou com fome. Me console!
– Dance comigo.
– Estou com falta de ar. Me leve à janela.
– Me descreva um jacaré.
– Me ensine a pular.
– Tem uma barata em minhas costas!
– Dobre a minha manga.
– Leia a minha sorte.
– Quanto eu peso?
– Estou dormindo, me acorde!
– Me cumprimente.
– Meu sapato está apertado. Me ajude.
– Quantos você acha que eu tenho?
– Quero um telefone. Que faço?
– Me elogie.
– O que faz o síndico de um prédio?
– Sou sósia de quem?
– Como conquistar um homem?
– Veja se estou com febre.
– Chore no meu ombro.
– Estou de aniversário, quero meu presente.
– Sorria para mim.
– Me faça uma careta?
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A troca de segredos
Participantes: Sem número limite.
Tempo estimado: 20 minutos.
Objetivo: ressaltar o espírito de família no grupo; solucionar problemas pessoais.
Material necessário: papel e caneta para todos.
Descrição: O coordenador distribui um pedaço de papel e caneta para cada integrante que deverá escrever algum problema, angústia ou dificuldade por que está passando e não consegue expressar oralmente. Deve-se recomendar que os papéis não sejam identificados a não ser que o integrante assim desejar. Os papéis devem ser dobrados de modo semelhante e colocados em um recipiente no centro do grupo. O coordenador distribui os papéis aleatoriamente entre os integrantes. Neste ponto, cada integrante deve analisar o problema recebido como se fosse seu e escrever uma possível solução para o mesmo. Depois de certo tempo, volta-se os papéis para o centro e cada um procura, rapidamente o seu.
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A construção do boneco
Participantes: ideal 6 pessoas, mas pode ser adaptada para mais.
Tempo estimado: 10 minutos.
Objetivo: mostrar a importância da comunicação entre as pessoas.
Material necessário: folhas de papel e canetas.
Descrição: deve-se montar um boneco. Cada pessoa (ou grupo, no caso de muitas pessoas), ficará responsável por fazer uma parte desse boneco. Deverão desenhar uma certa parte do corpo, que será diferente de equipe para equipe. Se preferir, poderá não se dizer que parte deve ser feita, assim teremos várias partes repetidas. Ao final, montar o boneco e analisá-lo:
– o resultado foi bom?
– se estivéssemos vendo as partes que os outros faziam, o resultado poderia ser melhor?
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A casa
Participantes: todos.
Tempo estimado: de 10 a 20 minutos.
Objetivo: ajudar na conscientização do papel de cada um no grupo.
Material necessário: uma cartolina e pincéis para desenhar.
Descrição: coloca-se a cartolina no centro do grupo e apresenta-se o objetivo: desenhar uma casa. Cada um deve fazer uma parte dessa casa, de modo a representar uma função no grupo. Ao final, avaliar o resultado, buscando ressaltar as diferentes funções e suas importâncias. Mostrar a importância de vários elementos e de cada um ocupar um espaço.
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Quem sou eu?
Objetivo: Conhecimento Pessoal
Material: papel e caneta
Desenvolvimento:
1. Refletir individualmente:
- A vida merece ser vivida?
- Somente a vivem os que lutam, os que querem ser alguém?
2. Escrever numa folha
- Quem sou eu? (enumerar seus valores, qualidades e defeitos).
- O que eu quero ser? (escrever o que quer com a vida, os seus objetivos e ilusões).
- Como atuo para chegar no que quero?
3. Terminada a reflexão pessoal, formar grupos para partilhar.
4. Avaliação:
- Como cada um se sentiu ao se comunicar?
- E depois da dinâmica?
Palavra de Deus: Gn 1,26-31 Sl 139
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Objetivo: Partilha dos sentimentos.
Desenvolvimento: O ambiente deve ser silencioso.
Cada um deve pensar em alguém que lhe seja muito importante, aquém gostaria da atenção em todos os momentos, alguém que se ama de verdade, que merece todo cuidado.
Entrar em contato com essa pessoa e pensar os motivos eu os tornam tão amada.
(Deixar tempo para interiorização).
Agora cada um vai encontrar a pessoa que lhe tem um grande significado.
Cada um em silêncio profundo se dirige até a caixa, olha a tampa e volta em silêncio para seu lugar. Depois se faz a partilha dos próprios sentimentos, das reflexões e conclusões de cada um.
Palavra de Deus: Lc 12.1-3 Sl 131
