É com muita alegria que comemoramos o segundo aniversário do grupo JUPE, de Passo Fundo, da Paróquia São José, que agrega jovens dos bairros São José, Petrópolis, Parque Farroupilha e Leonardo Ilha, faz de forma contínua a grande atuação da juventude católica nas suas comunidades. Convidamos todos os jovens da Arquidiocese para celebrarmos juntos esse marco, dias 31/03 e 01/04, na Paróquia São José.Confira trechos de alguns depoimentos de integrantes do JUPE:
“Em 30/08/2009, dia da minha crisma e, também, o dia do meu aniversário, tomei coragem, peguei um microfone, subi no altar e falei, após a cerimônia, sobre a minha vontade de começar um grupo de jovens na paróquia, sobre meus ideais e o porquê disso tudo. Porém, nada de concreto foi elaborado, pois não sabíamos como proceder, fazer encontros ou montar um grupo. Alguns meses depois, a Ir. Genesí convidou-me para participar da Assembleia Diocesana, da até então desconhecida Pastoral da Juventude. Senti-me animado a participar, e então fui. Senti o ardor da missão, que algo prático deveria ser começado imediatamente e não deveria esperar por ninguém. Juntamente com a Ir. Genesí e alguns outros jovens, começamos o grupo. De início os encontros reuniam três ou quatro jovens, mas apesar das constantes mudanças de membros e de assessorias, continuamos firmes na caminhada. Outros encontros vieram, e junto novas amizades, novos métodos e novos objetivos. Porém, o nosso JUPE, mesmo na época em que não tinha nome, sempre manteve o mesmo espírito de união e de amor, por que não somos apenas colegas de grupo, somos irmãos.” – Natan Reis, 15 anos.
“Há dois anos, após uma experiência com um grupo de uma das comunidades da paróquia, começamos a concretizar um sonho, tanto do bairro, como da juventude pós-crismada. A vontade de se encontrar cruzou com uma amizade nova e uma esperança de despertar a juventude à defesa da vida. Assim nasceu o nosso amado JUPE. Neste mês, completamos com grande alegria dois anos de caminhada, de luta e de uma bonita amizade que se construiu e se constrói a cada dia nessa ação evangelizadora e pjoteira, rumo à sonhada civilização do amor!” – Ricieri Benedetti, 18 anos.
“Durante a catequese, fiquei sabendo que existia um grupo de jovens na paróquia. Como gosto das coisas ligadas à igreja e à comunidade, interessei-me em fazer parte, contudo só criei coragem de entrar depois que os integrantes me motivaram a fazer parte do JUPE. Desde então participo frequentemente do grupo e desenvolvo atividades que fazem que eu seja uma jovem consciente da realidade mundial.” – Tauane Rangel, 15 anos.
“Bom, comecei a ir ao JUPE desde o inicio, há dois anos. Sou homossexual, sou menina, só pedi para colocarem meu apelido, pois tem gente ainda que não aceita, e que não sabem, mas enfim, vim falar do grupo: eu sendo uma pessoa homossexual, há sim um preconceito, mas no JUPE não teve, e nem na nossa igreja! Fiz minha crisma e depois comecei a ir ao grupo. Lá encontrei pessoas, que me ajudaram, me acolheram e – o principal – não se importaram pela minha orientação sexual, e sim pelo meu caráter, pelo o que sou. A gente brinca, zoa, respeitamos todos e, mais importante, refletimos as palavras de Deus e passamos isso a todos. Buscamos ajudar o próximo, a chamar mais jovens, aqueles quais as pessoas dizem serem ‘jovens perdidos’, afinal, acho que ninguém é perdido, é só mostrar um caminho certo a eles. E nós tentamos fazer isso no grupo, afinal, o JUPE é mais que um grupo, é uma família!” – “Fiuk’s” Wagner, 17 anos.
“Bom, comecei a ir ao JUPE desde o inicio, há dois anos. Sou homossexual, sou menina, só pedi para colocarem meu apelido, pois tem gente ainda que não aceita, e que não sabem, mas enfim, vim falar do grupo: eu sendo uma pessoa homossexual, há sim um preconceito, mas no JUPE não teve, e nem na nossa igreja! Fiz minha crisma e depois comecei a ir ao grupo. Lá encontrei pessoas, que me ajudaram, me acolheram e – o principal – não se importaram pela minha orientação sexual, e sim pelo meu caráter, pelo o que sou. A gente brinca, zoa, respeitamos todos e, mais importante, refletimos as palavras de Deus e passamos isso a todos. Buscamos ajudar o próximo, a chamar mais jovens, aqueles quais as pessoas dizem serem ‘jovens perdidos’, afinal, acho que ninguém é perdido, é só mostrar um caminho certo a eles. E nós tentamos fazer isso no grupo, afinal, o JUPE é mais que um grupo, é uma família!” – “Fiuk’s” Wagner, 17 anos.
“Venho de uma caminhada de um ano e meio no JUPE. Dentro desse tempo tive a oportunidade de uma grande formação espiritual e intelectual, que com toda certeza auxiliaram e muito na minha vida. Na metade do ano passado, eu virei coordenador do grupo, e hoje preciso me despedir, com um sentimento de tristeza e alegria. Esse grupo – e também a PJ – tornou-se parte da minha vida, vou para outra cidade, mas com o meu coração preenchido de amizade e virtudes que consegui com esse povo. É o JUPE!” – Wagner Fernandes de Azevedo, 19 anos.
“Comecei a participar nesse ano e que mais me chamou atenção no JUPE foi a união de todos os membros, as experiências que eles viveram e a missão que eles seguem. E isso me motivou muito a querer participar das reuniões do grupo e até mesmo a frequentar mais a igreja.” – Jéssica Favaretto, 14 anos.
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